A dificuldade de se garantir a qualidade da água, os déficits no abastecimento e a precariedade do saneamento desafiam o desenvolvimento e o combate à pobreza na América Latina. No Brasil, que sofre uma grave crise de água, terá sede de um novo centro regional, que acompanhará o recurso para melhorar a sua gestão.
Um exemplo dos problemas da gestão da água representa a maior megalópole da américa latina e a quarta do mundo, a sul da cidade brasileira de São Paulo, que em 2014 começou a viver a pior crise hídrica de sua história, devido a uma seca prolongada que deixou sem água e suas fontes de abastecimento, em um fenômeno vinculado à mudança climática.
No Brasil, água e eletricidade unidos, o que dois anos de pouca chuva deixaram dezenas de milhões de pessoas à beira do racionamento de água e energia, fortalecendo os argumentos contra o desmatamento da Amazônia.Em São Paulo, seis milhões de pessoas podem chegar a ficar sem água. As chuvas de fevereiro deste ano, não afastou o risco e podem agravarão ao adiar um racionamento demandado, há meses, por hidrólogos.
De fato, nove milhões de 21 milhões de habitantes da Grande São Paulo estiveram pendentes de recuperação do Sistema Cantareira, um complexo de seis barragens unidas por 48 quilômetros de túneis e canais, cuja capacidade normal de fornecimento já se esgotou.
Como dois terços da energia elétrica brasileira provém de rios de adeptos, cujos fluxos baixaram a níveis alarmantes, foi reativado a necessidade de tomar medidas como reflorestar as margens dos rios e surgiram novas teses sobre o sistema elétrico.
As perdas agrícolas deixaram de ser a medida visível de secas na parte mais desenvolvida do Brasil. Este setor precisa de criatividade para conviver com a seca, como o demonstra Abel Manta, cuja fazenda em Semirárido, no Nordeste do país, destaca-se pelo verde da vegetação.
Leave a Reply